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Estrabismo

Estrabismo

Estrabismo

O Estrabismo é uma patologia oftalmológica que consiste no desalinhamento dos olhos. A maioria dos casos tem início na infância, mas também pode ocorrer durante a vida adulta. Observa-se que pacientes estrábicos podem ter problemas psicológicos, sociais e econômicos relacionados ao desvio ocular. É importante tratar o problema, até mesmo porque pode ter impactos sobre a autoestima e relacionamento social. Se você ou seu filho podem ter este problema ocular, converse com um médico oftalmologista para avaliar as melhores possibilidades de tratamento.

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Tipos de Estrabismos

De acordo, com a direção do desvio em relação ao objeto de fixação, o estrabismo é classificado em:

Esotropia

Esodesvios – chamado de esotropia, é o estrabismo convergente. Ocorre quando o ponto de fixação de um ou ambos os olhos estão voltados para dentro, o desvio está em direção ao nariz.

Estrabismo do tipo Esotropia
Esodesvios

Exotropia

Exodesvios – chamado de exotropia, é o estrabismo divergente. Decorre quando o ponto de fixação de um ou ambos os olhos estão voltados para as laterais.

Estrabismo do tipo Exotropia
Exodesvios

Hiperdesvio

Hiperdesvios – é o estrabismo vertical. Advém quando o ponto de fixação de um ou ambos os olhos estão voltados para cima (chamado de hipertrofia) ou para baixo (chamado de hipotrofia).

Estrabismo do tipo Hipertropia
Hiperdesvios

Tratamento do Daltonismo

Estrabismo não desaparece com o crescimento, mas pseudoestrabismo? Sim.

Quanto mais precoce o exame oftalmológico e o tratamento, melhor será o resultado visual. O tratamento não é sempre cirúrgico, podendo ser feito mediante colírios, óculos e exercícios.

Se a cirurgia está indicada, quanto mais cedo for feita, melhor a chance de a criança desenvolver visão binocular normal. Quando se trata de correção apenas estética na criança e adulto ou cirurgia funcional no adulto, o procedimento pode ser feito em qualquer idade.

  • Alguns indivíduos podem apresentar uma combinação de vários desvios, horizontal e vertical, por exemplo.

  • A fim de evitar outros problemas visuais, como a ambliopia, o tratamento do estrabismo deve ser iniciado prematuramente. Além de proporcionar uma maior comodidade e conforto visual, melhora a estética do indivíduo.

  • Pode ser feita a utilização de óculos visando realizar alterações convergências, com lentes positivas para a redução da acomodação, nos casos de esodesvios e exodesvios.

  • Somente o médico especialista pode indicar qual é o tratamento adequado para cada situação de estrabismo.

Cirurgia de Estrabismo

A correção do desalinhamento ocular é realizada por hospitais que fazem cirurgia de estrabismo, mediante diversas técnicas cirúrgicas em que se busca conseguir um novo equilíbrio dos músculos oculares.

Orientações aos Pacientes

Sabemos que uma intervenção cirúrgica de qualquer natureza pode provocar certa ansiedade no paciente e seus familiares. Para aliviar essa sensação, vamos explicar o passo-a-passo.

A cirurgia corretiva do estrabismo visa melhorar o alinhamento dos olhos, não resultando em melhora da visão.

Eliminada a ambliopia passa-se a tratar do desvio dos olhos. Em alguns casos, isso se consegue apenas com o uso de óculos, mas, na grande maioria das vezes, o tratamento é cirúrgico.

Para cada tipo de estrabismo existe um ou mais tipos de tratamentos possíveis e cabe ao oftalmologista escolher a melhor indicação para cada paciente. Muito importante para esta decisão é a avaliação pré-operatória do paciente, que geralmente inclui uma avaliação oftalmológica completa e um detalhado estudo da motilidade ocular (movimento dos olhos), realizada por um oftalmologista treinado para o teste ortóptico.

A internação se dá, normalmente, no dia da operação e exceto em casos especiais, o paciente não deve se alimentar e nem tomar água no mesmo dia.

A cirurgia pode ser realizada com a aplicação de anestesia local ou geral. Com anestesia local, o paciente retorna ao quarto com um curativo sobre o olho operado. Não há utilização de anestesia tópica.

nascem estrábicos é entre os seis e dezoito meses, para tentar se conseguir alguma forma de fusão das imagens dos dois olhos.

Opta-se pela anestesia geral principalmente em cirurgias maiores e as realizadas em crianças, que podem ter dificuldade para colaborar com o procedimento caso estejam acordadas. Quando realizado procedimento com anestesia geral, é possível sair da cirurgia sem curativo.

A cirurgia deve ser realizada sempre em Centro Cirúrgico e este deve possuir toda estrutura para detectar rapidamente e tratar qualquer complicação que possa aparecer durante o procedimento. Tomando-se estes cuidados podemos dizer que se trata de um procedimento muito seguro, com baixos riscos oculares.

A cirurgia não é feita sobre o olho – este é perfeito. O problema está nos músculos que o movimentam, como as rédeas de uma carroça. Na cirurgia do estrabismo trabalha-se sobre os músculos.

A operação é feita através de micro incisões que permitem a exposição dos músculos extra-oculares, responsáveis pela movimentação ocular. No procedimento o cirurgião altera o equilíbrio de força destes músculos, principalmente com enfraquecimento, fortalecimento e mudanças na posição de ação.

Não, a cirurgia de estrabismo é feita com utilização de minúsculos instrumentos como pinças, tesouras, compassos, ganchos, entre outros.

Sim. Geralmente se utilizam pontos absorvíveis, que não precisam ser retirados no pós-operatório.

A cirurgia pode ser realizada em um ou ambos os olhos, dependendo do tipo de estrabismo que paciente apresenta.

Algumas vezes a cirurgia pode ser realizada com a utilização de aplicação de toxina botulínica A, tornando o procedimento muito mais rápido e com recuperação muito mais tranquila. Porém, para a maioria dos casos a cirurgia tradicional ainda é a mais indicada pelos resultados mais previsíveis.

A internação hospitalar é de poucas horas, geralmente com alta no mesmo dia, e a recuperação é rápida.

Dores moderadas são habituais e costumam ser controladas com anti-inflamatórios e analgésicos tomados por via oral.

Os olhos ficam vermelhos inicialmente, mas isso não impede as atividades normais do paciente, exceto a frequência a piscina ou mar por alguns dias.

A presença de lágrima róseo-sanguinolenta pode chamar atenção após a cirurgia, mas esta característica desaparece dentro de 1 a 2 dias e está presente na maioria dos pacientes operados.

Alguns pacientes podem perceber visão dupla (diplopia) nos primeiros dias de pós operatório, mas isto costuma desaparecer na primeira semana.

Através das técnicas é possível realizar grandes intervenções cirúrgicas através de pequenas incisões, que reduzem as complicações e não deixam cicatrizes.

É importante que paciente faça repouso relativo nos primeiros dias após a cirurgia, principalmente evitando pegar pesos pelo risco de se soltarem os pontos. Cuidado também deve ser tomado com limpeza das mãos e ambientes para se evitar risco de infecções.

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